Diante dos últimos acontecimentos que chocaram o país e o mundo é impossível ficar indiferente e não parar para refletir na nossa própria existência e nas escolhas que estamos fazendo. O objetivo deste post não é filosofar sobre as intenções do assassino, tampouco criticar as falhas das políticas públicas. Mas refletir sobre de que forma uma tragédia pode influenciar na vida de cada um de nós, espectadores, nos fazendo acordar para certas atitudes e comportamentos.
Por isso, convido você leitor a responder honestamente às seguintes perguntas:
- Você faz a diferença na vida das pessoas que estão a sua volta? Que convivem e trabalham com você? Ou é apenas mais um?
- É sensível e se importa a ponto de perceber mudanças de comportamento, sentimento e humor?
- A quanto tempo você não diz para alguém o quanto essa pessoa é importante para você?
- Está tão envolvido com o trabalho que não dá a atenção necessária para seus filhos?
- O que é realmente prioridade para você, no discurso e na prática?
- Quanto tempo do seu dia você dedica pra Deus? Ou você só lembra dele quando está em apuros?
- Diante da tristeza e desespero dos pais que perderam seus filhos, das crianças que presenciaram cenas tão revoltantes e ficarão traumatizadas por toda vida, você ainda acha que tem problemas?
- O que mais importa para você: ser feliz, ou ter sempre razão?
- E por último: você tem um cachorro? O que está esperando para adotar um? Mas nada de comprar, adote um vira-latinha de rua, tenho certeza que ele lhe será muito grato.
Saímos de casa todas as manhãs sem saber se voltaremos com vida, encontramos nossos amigos e não sabemos se os veremos denovo. Por isso, "devemos sempre deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos".
Se você percebe que há espaço para mudança, haja! Não deixe para amanhã pois o amanhã não nos pertence!
